quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Leitor querido

Oi Clara,

Estive mais uma vez passeando por um de seus blogs.

Sempre que o faço fico feliz pelos re-encontros.

Outro dia um amigo de São Paulo me mandou um link para ver se eu conhecia... era um de seus blogs. Hoje estive vendo o Blog da Cidade de Ouro fino.

E depois de muito navegar e curtir lembranças cheguei ao post de 12/9/09: Lembranças da Escola Normal de Ouro Fino.

Para minha alegria vi lá uma foto que eu estava procurando no meu baú pra enviar para as festividades do centenário da Escola normal onde eu também estudei.

A foto que você registrou como “professoras”.

Conheço a foto. Essa foto retrata o encontro de colegas de turma em um coquetel comemorativo dos 50 anos da Escola Normal.

Foi um coquetel que cada mesa era uma turma de formandos da Escola Normal.

Eu penso ter essa foto em casa porque é a turma de minha mãe.

- clique na foto para ampliá-la -

Vou ajudar a completar o reconhecimento das colegas.

Da esquerda para a direita temos:1. Dona Guily, 2. Geralda Marinho, 3.Keranez Leal Carpentieri, 4. Maria Fausto Burza, 5. Joana Rivelli Ribeiro (minha mãe), 6. Ester Trindade Ramos, 7. não me lembro, 8. Dolores Volpini Ribeiro Silva, D. Maria Jose de Souza Gissoni, e D. Ditinha de Almeida

Peça ao Paulo Afonso para confirmar

Fiquei muito feliz com isso.

Um abraço e beijos

Neto

Serafim Pinto Ribeiro Neto

Oi Neto, que bom saber que Dona Joana Rivelli Ribeiro é a sua mãe. Toda vez que eu olhava essa foto prestava atenção nessa senhora tão esguia, elegante, bem vestida! E as feições dela me pareciam familiares. Agora sei a razão! E o colar de pérolas que está usando na foto, que lindo! Aliás, todas as professoras, exceto Dona Keranez, usam colares.

Beijos pra você, Celinha e filhos

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Cidade cenário...

Ouro Fino é daquelas cidades que desperta afetos e encantamentos até aos que ali não nasceram e que por algum motivo a visitam. Este recanto maravilhoso é simplesmente o quintal da casa que foi do meu tio-avô João Favilla, o irmão mais novo do meu avô paterno Dante Favilla.

Minha prima segunda Néia (Cidnea Favilla) a restaurou e onde, muita décadas atrás, abrigou até uma granja fez um belíssimo jardim com cascata, piscina e muitas e muitas plantas, algumas delas ali desde quando ela era criança.
A casa é térrea para quem a acessa pela porta social e um sobrado para quem chega pela garagem. Esta uma das vistas do jardim para quem está na varanda da sala principal. Néa me convidou para um chá da tarde e lá estavam suas duas irmãs, primas muito queridas do meu pai e, agora, minhas também, depois desse encontro antes tarde do que nunca: Marlene e Ana Maria.


Nas fotos acima, Néia, Marlene e eu. A plantinha linda que aparece é incenso dos mais perfumados

Marlene mudou-se como marido Jura para Ouro Fino depois de uma vida profissional intensa no Ministério da Agricultura. Néa tem casa também em Belo Horizonte e Ana Maria, em Campinas (SP).

Uma muda frutificou no quintal. Apenas uma bela e linda tangerina, devidamente amparada para não envergar os aindas frágeis ramos da planta.
Esta planta exótica chama-se Orelha de Macaco. Com as folhas se faz um chá bem branquinho, sem nenhuma cor, mas de gosto delcioso e ótimo para os rins.

Uma frondosa árvore do jardim da casa de Néia e do marido Milton Lucca de Paula, proprietário da Rádio Difusora de Ouro Fino.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

E Bolachita tambem conheceu Ouro Fino...

Faz tempo que estou pra contar esta novidade pra vocês. Mas tenho trabalhado tanto que frequentei bem pouco o Blog nas últimas semanas. No início de novembro, aproveitando viagem a serviço para MonteSião, cheguei até Ouro Fino e levei a Bolachita comigo.

Ela se encantou com o passeio que fizemos ao Hotel Fazenda Menino da Porteira. Também pudera, tudo tão bem cuidadinho, tão verde, e flores de todas as cores desse mundo de Deus.
Olha eu não sei o nome dessas flores. Até fiquei de pesquisar direitnho porque, como vocês sabem, boneca é que nem gente: um ser de grande curiosidade.

Mas depois de perguntar bastante e eu não saber responder nada, Bolachita sossegou e passou a curtir a beleza de tudo, sem se importar mais com tantas explicações...
Afinal, uma flor é uma flor. E é o que é e não o nome que tem o que nos dá encantamento...
E não é que a danadinha escapou por uns momentos das minhas mãos e... foi logo se deitar em um dos lugares mais bonitos do jardim. E ficou ali a espiar borboletas e passarinhos!!!